dois coelhos

Esta é a nossa história, dois rapazes destinados um para o outro, que se conheceram quando um tinha 20 anos e o outro 26.
Desde esse dia que a nossa vida mudou para sempre! E vocês são as nossas únicas testemunhas!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Barcelona 3

Peço desculpa pela minha ausência por aqui, mas na vida off-line as coisas não estão fáceis, e sou um verdadeiro escravo do trabalho. Por isso, não tenho tido tempo nem para vir aqui à toca nem para dar um saltinho às vossas. :-( Espero que se andem a portar bem. 

De volta às crónicas da nossa última viagem europeia, como disse no final do post anterior, pareceu-me que estava a 'chocar' uma gripezita. E no dia seguinte a coisa confirmou-se, com febre e bastante tosse. Bolas, com tanto tempo para ficar doente, tinha de me calhar logo em férias. Não sei quem foi o Doente Zero, mas rapidamente os dois começámos a sentir a mesma sintomatoligia. 

Começámos o dia pela incontornável Sagrada Família. Apesar de já ter sido inaugurada pelo Papa Bento XVI, a Igreja da Sagrada Família ainda está em construção. É chamada a obra-prima de Gaudi, o famoso arquiteto catalão que deixou a sua marca por toda a cidade. A base das colunas de um dos pórticos são duas tartarugas, que representam a estabilidade do cosmos e a imutabilidade através dos tempos. Há também dois camaleões, que significam exactamente o contrário (obrigado audioguia). Não encontrámos coelhos, pinguins, gatos, sapos and so on...



Dali seguimos para o Parc Güell, um parque numa das colinas da cidade, inicialmente desenvolvido por Gaudi como área habitacional, acabou por ser um falhanço económico, comprado depois pelo minucípio de Barcelona para o tornar num parque publico. É onde está o famoso 'lagarto de Gaudi', um dos símbolos de Barcelona.

Depois apanhámos o metro para a Plaça d'Espanya, onde fica a Fonte Mágica. Acho alguma piada a este tipo de equipamentos, que combinam luzes, música e água. Trazem-me sempre alguma nostalgia do Aquamatrix da Expo98. Infelizmente, nesta altura do ano só há espetaculo ao fim de semana. Se estiverem para ir a Barcelona, confirmem aqui os horários de funcionamento da Fonte Mágica.

Da Plaça d'Espanya, o que enche a vista, para além das Torres Venezianas, é o belíssimo Palácio Nacional, que alberga o Museu de Arte da Catalunha.

Por detrás do palácio fica o Parc Montjuïc, onde se desenrolaram os Jogos Olímpicos de 1992. Demos uma volta por lá, no Estádio Olímpico, Tocha Olímpica de Calatrava, Fundação Miró, e apanhámos o teleférico para o Castelo de Montjuïc, onde demos uma volta rápida, que o frio e os chuviscos não estavam para brincadeiras.


De volta à cidade, fomos à La Pedrera, mais uma das obras de Gaudi, onde ficam as célebres chaminés que parecem saídas da Guerra das Estrelas. Mais uma vez, um audioguia ia-nos ajudando a perceber o que nos rodeava.

Depois de La Pedrera percorremos algumas ruas recomendadas no Lonely Planet, com mais alguns landmarks, essencialmente arquitetonicos. Voltámos cedo para casa, apesar de ser a nossa última noite em Barcelona. Como se não bastasse o mau ambiente entre nós, a gripe que se instalou não estava a ajudar. :(

10 comentários:

  1. por detrás de uma grande obra, há sempre uma grande tartaruga

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    1. Lol, achei piada à história das tartarugas. Da outra vez que lá estive não me lembro de ter reparado nelas.

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  2. Barcelona foi das cidades que mais gostei de visitar ^_^

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    1. Eu não diria tanto. Se tivesse de escolher uma cidade... talvez Londres, ou Copenhaga.

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  3. Adoecer em férias é do pior que há, é tão frustrante!
    De tudo o que visitaram, só não conheço Parc Montjuïc.
    Abraço.

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    1. É mesmo frustrante. Bolas, tantos dias no ano, tinha de ser logo ali? E claro que nos contagiamos logo um ao outro!
      O Montjuïc é giro, mais do que o Tibidago, na minha opinião.

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  4. Lol, a Barcelona e a muitos outros sítios.

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