Nos últimos posts sobre o tema das férias low-cost falei sobre a decisão dos destinos, e os meios de transporte para se lá chegar, habitualmente o avião.
Hoje vou começar a falar do alojamento, e decidi alterar o título da série de posts porque também vou falar especificamente em alojamentos gays ou gay-friendly.
Depois de termos decidido por aqueles quatro destinos (Barcelona, Berlim, Budapeste e Genebra) e de termos comprado as viagens pela Easyjet (preço de 115€ para cada um), a pergunta que se coloca é: agora que já temos a viagem, onde vamos ficar? Tal como para tudo o resto, não há uma resposta definitiva.
Na escolha do alojamento há a ter em conta, para além da disponibilidade financeira, factores como as acessibilidades (um hotel mais afastado mas com metro à porta pode ficar mais barato que um hotel no centro); a qualidade (o número de estrelas é um indicador, mas não se fiquem por aí); a tipologia - quarto double (cama de casal), quarto twin (duas camas de solteiro), quarto múltiplo (em número variável de camas, habitualmente beliches); ou então em casa de alguém.
Assim, à primeira vista, e como opções razoáveis de alojamento (excluindo portanto dormir em sítios públicos) lembro-me de:
- hotéis;
- hostels;
- casas alugadas;
- parques de campismo;
- casas de outras pessoas.
Já fiquei em todos os sítios desta lista, e todos eles têm vantagens e desvantagens. O balanço entre uma coisa e outra tem a ver com a personalidade da pessoa que vai viajar, as cedências que estão dispostos a fazer e o dinheiro que querem gastar.
como tudo na vida. cada viagem é uma viagem, mas começo a achar que quanto mais impessoal melhor :p
ResponderEliminarNão percebi muito bem, sad eyes. Quanto mais impessoal melhor? Porque dizes isso?
EliminarTambém já fiquei em (quase) todos os alojamentos da tua lista (excepto o item 5)... e também numa pensão de meninas em Madrid, lolololol! Foram umas lindas noites para mim, o meu amigo e as "cucarachas" que povoavam o quarto :D
ResponderEliminarUma pensão de meninas deve ser uma experiência e tanto...
EliminarEu cá prefiro um quarto de hotel ou uma casa de amigos. :)
ResponderEliminarAbraço
Eu prefiro o hostel ao hotel, mas compreendo a tua posição. Sempre disse que a partir dos 40 deixava de ficar em hostels, mas a minha última experiência deixou-me a pensar...
EliminarVou ser sincero, a ideia de estar num hotel com uma clientela maioritariamente gay não é uma coisa que me atraia aí por além. Gosto da diversidade e do inesperado da vida e por isso talvez escolhesse a hipótese do hotel cool, afastado do centro mas com metro à porta.
ResponderEliminarHá que fazer a distinção entre um hotel gay-friendly (num cenário ideal deveriam ser todos assim) e um hotel para clientela maioritariamente gay. No primeiro não me importava de ficar, no segundo não sei, mas penso que não ia gostar muito. Por isso, risquei o Axel Barcelona da lista.
EliminarAbsolutamente de acordo.
EliminarViajo quase sempre para Belgrado e aí fico no apartamento do Déjan, o ideal.
ResponderEliminarJá viajámos juntos a vários sítios e em Milão e Londres ficámos em casa de amigos, o que é bom para as finanças e também, quando os amigos são bem conhecidos, como foi o caso, muito simpático.
Em Madrid e Budapeste ficámos em hotéis, pequenos, confortáveis, limpos e baratos, depois de uma cuidadosa selecção na net.
Lembro-me de teres ficado em Milão em casa de uns amigos, mas nunca percebi bem de onde eles apareceram. No capítulo de ficar em casa de amigos vou falar nos 'velhos amigos' e nos 'novos amigos'.
Eliminarhummmm...do pouco que viajo já conto com gastos para um hotel, porque de resto, não me sinto à vontade...muito menos o meu fofo, que enfim...tá mal habituado lol
ResponderEliminarO objetivo desta série de posts é mostrar que se pode viajar com um orçamento apertado. É o que vamos fazer com esta viagem a quatro cidades europeias.
Eliminar