No dia seguinte acordámos com um pequeno almoço tipicamente francês, com croissants e pão de baguete que o Matthieu já tinha ido comprar. Juntamente com o café-au-lait e os doces e compotas, foi delicioso.
A nossa exploração de Paris começou pelo Louvre. O museu pareceu-me demasiado caro para a vastidão de corredores e de pontos de interesse disponíves. É humanamente impossível visitar todo o museu num único dia, mas o preço caro impede que se repita a entrada. Em Londres ao menos não somos impelidos a ver um museu numa única ida. Mas o Louvre é, sem dúvida, um dos melhores museus do mundo.
Eros e Psique, a nossa escultura preferida |
A Mona Lisa, muito mais pequena do que alguma vez pensei! |
Gastámos lá toda a manhã e ainda um pouco da tarde, até a fome nos ter trazido para a rua.
Do Louvre caminhámos até à Place de la Concorde, que o P reconheceu imediatamente... do videoclip da Mariah Carey e Snoop Dogg! Oh God!
Depois de mais alguns minutos, subindo os Champs-Élysées (mentira, apanhámos o metro!), chegámos ao Arc de Triomphe! E aí, a primeira desilusão. Não deu para entrar, havia uma greve dos funcionários públicos. Grrr!
Ficámos só pelas fotos por fora, comemos qualquer coisa no McDonalds dos Champs Elyses, entre a Cartier e a Louis Vuiton, e continuámos até Les Invalies, depois de atravessarmos o Sena.
Já ao anoitecer, voltámos para casa, pois iria haver um jantar com mais dois casais gays. Hehehe, ainda no dia anterior não conhecíamos nenhum casal... O jantar foi ótimo, uma lasanha vegetariana especialidade do Isaac, e os amigos deles foram fantásticos, falando quase sempre em Inglês para o P acompanhar a conversa.