...a musiquinha estúpida que se alojou na minha cabeça!
dois coelhos
Esta é a nossa história, dois rapazes destinados um para o outro, que se conheceram quando um tinha 20 anos e o outro 26.
Desde esse dia que a nossa vida mudou para sempre! E vocês são as nossas únicas testemunhas!
Desde esse dia que a nossa vida mudou para sempre! E vocês são as nossas únicas testemunhas!
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Vivos mas pouco
Estamos vivos, sim! Mas a canícula não perdoa, e apesar do verão atípico (que saudades das verdadeiras noites de verão, das caipirinhas do Meninos do Rio seguidos de um pezinho no BBC ou melhor ainda, no Urban...) este blog tem sido bastante negligênciado.
Espero corrigir isso nos próximos tempos, porque infelizmente não há férias à vista nos próximos tempos. Houve um dia no Alentejo (calma Mike, não fomos à tua terra), há um fim-de-semana pensado, mas falarei disso mais próximo do momento. Para já, vou dormir uma sonequinha... (o meu bunny não está cá). :-(
Espero corrigir isso nos próximos tempos, porque infelizmente não há férias à vista nos próximos tempos. Houve um dia no Alentejo (calma Mike, não fomos à tua terra), há um fim-de-semana pensado, mas falarei disso mais próximo do momento. Para já, vou dormir uma sonequinha... (o meu bunny não está cá). :-(
terça-feira, 14 de junho de 2011
Goste-se ou não... Gaga, estás lá!
Lady Gaga considerou-se "filha da diversidade" no desfile Europride
Lady Gaga tocou alguns acordes do seu êxito "Born This Way" e exigiu o fim da discriminação contra os homossexuais, considerando-se uma "filha da diversidade, durante o desfile "Europride", que decorreu em Roma.
A cantora, que surgiu de cabeleira verde, deliciou os milhares de fans com um breve espectáculo em Roma, mas dedicou grande parte da sua presença a denunciar a intolerância e a discriminação contra os homossexuais e transexuais.
"Muitas vezes perguntam-se o quanto eu sou gay e a minha resposta é: sou uma filha da diversidade", disse.
Lady Gaga lamentou ainda que os jovens homossexuais sejam muitas vezes susceptíveis ao "suicídio, isolamento e auto-aversão".
Centenas de milhares de pessoas desfilaram, sábado, em Roma no "Europride", uma parada homossexual que serviu para protestar contra os ditames do Vaticano e a Itália "retrógrada" do primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
Muitas levavam cartazes em que a cúpula da Basílica de São Pedro surgia cortada por um "não" ou que proclamavam "Papa não, Gaga sim", referindo-se à artista norte-americana Lady Gaga, que actuou depois do desfile.
Entre 300 mil e 500 mil, segundo a polícia - com a organização a fixar-se nos 400 mil - dançaram à volta de cerca de 40 camiões, com um pequeno comboio reservado para as "famílias arco-íris" de pais homossexuais e as suas crianças.
No ano passado, quando questionado sobre os escândalos sexuais em que esteve envolvido, Silvio Berlusconi respondeu que "é melhor gostar de meninas bonitas do que ser 'gay'".
Os manifestantes do "Europride" retribuíram, este ano, o "mimo": em cartazes e camisolas, um dos dizeres era "é melhor ser 'gay' do que ser Berlusconi".
"Muitas vezes perguntam-se o quanto eu sou gay e a minha resposta é: sou uma filha da diversidade", disse.
Lady Gaga lamentou ainda que os jovens homossexuais sejam muitas vezes susceptíveis ao "suicídio, isolamento e auto-aversão".
Centenas de milhares de pessoas desfilaram, sábado, em Roma no "Europride", uma parada homossexual que serviu para protestar contra os ditames do Vaticano e a Itália "retrógrada" do primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
Muitas levavam cartazes em que a cúpula da Basílica de São Pedro surgia cortada por um "não" ou que proclamavam "Papa não, Gaga sim", referindo-se à artista norte-americana Lady Gaga, que actuou depois do desfile.
Entre 300 mil e 500 mil, segundo a polícia - com a organização a fixar-se nos 400 mil - dançaram à volta de cerca de 40 camiões, com um pequeno comboio reservado para as "famílias arco-íris" de pais homossexuais e as suas crianças.
No ano passado, quando questionado sobre os escândalos sexuais em que esteve envolvido, Silvio Berlusconi respondeu que "é melhor gostar de meninas bonitas do que ser 'gay'".
Os manifestantes do "Europride" retribuíram, este ano, o "mimo": em cartazes e camisolas, um dos dizeres era "é melhor ser 'gay' do que ser Berlusconi".
(fonte no título, sublinhado meu)
E o vídeo (não encontrei sem a dobragem em italiano).
Tunisia IV
Continuando as crónicas tunisinas....
O segundo dia da excursão ao deserto começou bem cedo. Às 3h30 (sim, à hora a que me deito a maioria das vezes) estávamos a tomar o pequeno almoço, e às 4 a zarpar do hotel. O Sol nasceu pouco depois, portanto foi tudo feito já à luz do dia. Começámos por visitar um dos maiores oásis da Tunísia, próximo da cidade de Chebika, que na prática são vários hectares de palmeiras com pequenos regadios entre eles, bem diferente da ideia de oásis que habitualmente nos vem à cabeça.
Uma das atrações era ver uma das maiores cascatas do deserto do Saaara, mas... acho que até o chuveiro da casa de banho deita mais água. Enfim, em terra de cegos quem tem olho é rei! Passámos também pelo Lago de Chott el Djerid, um lago de água salgada que nesta altura do ano só tinha umas poças aqui e ali, e pilhas de sal por todo o lado. O ambiente é um bocado inóspito, e aqui também foi um dos cenários da Guerra das Estrelas, para além de ser, de acordo com a mitologia grega, o local de nascimento da deusa Atena (vinda de um sítio tão agreste, não admira que tenha ficado virgem...).
Ainda houve mais uma viagem a outro oásis, agora em 4x4, com direito a mais explicações sobre o cerne da economia local, a palmeira, e passagem por alguns cenários do filme O Paciente Inglês (e já agora, para quem não sabia...). A fronteira com a Algéria, esse país simpático e pacífico, ficava a apenas 1km.
Depois do almoço e já no caminho de regresso parámos em Kairouan, antiga capital da Tunísia, e considerada a quarta cidade sagrada do Islão. Dizem que a mesquita é muito bonita, mas como nós não rezamos virados para Meca não nos permitiram a entrada, nem mesmo com a minha Ghutra. Whatever...
Chegámos ao nosso hotel ainda a tempo de um bocadinho de piscina e do jantar. Depois houve mais um tradicional bailarico, mas preferimos aterrar no bar a fumar uma shisha e beber chá de menta.
Santo António
Desde que vivo em Lisboa, há já uns anos, que o Santo António tem um significado muito especial. Há habitualmente sardinhada com os amigos, bem regada, antes de sairmos para um bairro típico da cidade dar o pezinho de dança ao som da música popular - agora que penso nisso, deve ser o único do ano! É que ao invés do P, que vibra com tudo o que é Rosinha a levar no pacote (Edu, esta é para ti...) ou o ritmo do Emanuel e começa logo a trautear, isso não faz muito o meu género.
Pelo segundo ano voltei à Bica (onde marcha o Gil), já enjoado de anos de Castelo, Graça e Alfama. Infelizmente o P não foi, para aproveitar o feriado lisboeta para estar com a família. Os meus argumentos (manipuladores) de que eu também sou família não surtiram efeito. Foi divertido, mas sinto a falta dele nestes momentos, apesar de saber que de qualquer forma não o ia abraçar ou dançar com ele...
Pelo segundo ano voltei à Bica (onde marcha o Gil), já enjoado de anos de Castelo, Graça e Alfama. Infelizmente o P não foi, para aproveitar o feriado lisboeta para estar com a família. Os meus argumentos (manipuladores) de que eu também sou família não surtiram efeito. Foi divertido, mas sinto a falta dele nestes momentos, apesar de saber que de qualquer forma não o ia abraçar ou dançar com ele...
sábado, 4 de junho de 2011
O nosso 'mapa-mundi'
Faz hoje 1 ano que a lei que permite o casamento de pessoas do mesmo sexo entrou em vigor. Nos últimos tempos terá sido uma das poucas coisas que me levou a sentir orgulho em ser Português.
Este é o panorama internacional atual. Assustam-me os vermelhos. Há ainda tanta gente estúpida neste mundo...
Retirado daqui.
Este é o panorama internacional atual. Assustam-me os vermelhos. Há ainda tanta gente estúpida neste mundo...
Retirado daqui.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Tunisia III
Eu bem queria escrever esta história da Tunísia rapidamente, mas aqui o meu P tem feito tudo o que pode para me atrasar... hehehe, private joke.
Ao quarto dia na Tunísia foi o dia do nosso tour ao sul do país, que duraria dois dias. Saímos às 4 da manhã (ainda não referi que amanhece muito cedo), já com o pequeno-almoço tomado. Tal como combinado na agência onde comprei o tour, em Hammamet, seria feito numa carrinha de 9 lugares, com condutor e guia e um máximo de 7 turistas. Para além de nós os dois havia um casal de italianos e um casal de canadenses com a sogra paraplégica. Os canadenses eram super-simpáticos, apesar de terem bastante aversão a falar inglês (Quebec, está-se mesmo a ver...).
A primeira paragem foi cerca de 2 horas depois, no 2º maior coliseu romano do mundo, logo depois do de Roma, em El Jem. Ainda não fomos a Roma, mas este coliseu é impressionante pela dimensão e imponência. Houve visita guiada ao interior (apesar de serem 7 da manhã, já estava aberto e cheio de turistas).
Depois de mais três horas de viagem, com paragem para o tradicional chá de menta (tanto chá de menta que eu bebi nesta viagem...) fomos visitar algumas casas trogloditas (é mesmo assim), habitações construídas debaixo da terra em pleno deserto, na região de Matmâta. Neste cenário foram gravadas algumas cenas do filme Star Wars Episode IV: A New Hope. Os habitantes locais são muito simpáticos (não fosse a importância do turismo para a economia local!) e ofereceram-nos pão típico e chá... de menta.
Imagem da Guerra das Estrelas: Episódio IV |
À medida que íamos andando para sul a paisagem tornava-se mais árida |
Mais uma hora a caminho do sul, com paragens aqui e ali para fotos, e chegámos ao hotel onde íamos almoçar. O almoço não era nada de transcendente, mas os couscous não eram maus. O hotel tinha boa pinta e não me importava de ter ficado por ali.
Mais ainda nos faltavam mais uns quilómetros até chegar a Douz, onde ficam as Portas do Deserto e onde começa efetivamente o Deserto do Saara em território tunisino. Numa das paragens comprei uma Ghutra com um Agal azul giro, que o guia me ensinou a colocar.
Já em pleno deserto a sério fizemos um passeio de dromedário (camelos de duas bossas é na Ásia). Foi nessa altura que ficámos sem bateria na máquina, mas os amigos canadenses ofereceram-se para tirar fotos que enviaram depois por email.
Ficámos num hotel simpático, virado para o deserto, com uma piscina de água termal quente espetacular. É que apesar do calor do deserto à noite arrefece bastante, e a piscina parecia mesmo uma sopa... de coelhos!
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