Tinha alugado o carro na Riviera Maya, México, durante dois dias, o que implicava um plano cuidado de forma a podermos visitar todos os sítios que queríamos. Porém, logo no primeiro dia não conseguimos cumprir o horário estipulado, e por isso no segundo dia tivémos de fazer 75 km do percurso do dia anterior, para visitar as ruínas de Cobá. Cobá, tal como Chichen Itza, foi uma importante cidade pré-colombiana. Não é tão mediática como esta última, o que permite encontra-la num estado mais natural, verdadeiramente imersa na selva.
Deixámos o carro no parque de estacionamento do Complexo de Cobá (0.60€), mesmo ao lado de um lago com crocodilos. As ruínas propriamente ditas ainda ficam a cerca de 1km da entrada do complexo (a entrada custa 3.42€), e as opções são ir a pé, de bicicleta alugada ou de riquexó. Escolhemos as bicicletas (cerca de 2€ cada). Apesar dos pavimentos não estarem nas melhores condições (talvez para serem mais fiéis ao original, lol), foi divertido pedalar com o P. Que me lembre, foi a primeira vez que andámos de bicicleta juntos.
Subir à pirâmide Nohoch Mul, a maior pirâmide do complexo, com 42 metros e 120 degraus, é possível, mas é um teste à condição física e às vertigens de cada um. Porém, vale bem a pena o esforço, porque a vista lá de cima é espetacular, com dezenas de quilómetros de floresta em todas as direcções.
Saímos de Cobá já depois do almoço, para visitarmos as últimas ruínas que nos faltavam, Tulum (3.50€). Ficaram para o fim porque ficam precisamente na cidade onde alugámos o carro e onde o iríamos devolver no final do dia.
O que distingue as ruínas de Tulum das restantes ruínas mayas é o facto de ficar junto ao mar, o que lhe confere uma beleza ímpar. A praia junto às ruínas foi considerada pelo tripadvisor como uma das melhores do mundo. Claro que não perdemos a hipótese de mandar ali um mergulho.
Montes de iguanas passeam pacificamente pelas ruínas |
Devolvemos o carro na agência da Hertz de Tulum por volta das 17h30. Foi o mesmo funcionário que nos atendeu, mais uma vez extremamente simpático. Depois foi apanhar o colectivo (1.20€) e voltar para o hotel.
Passámos os últimos dias apenas no resort, no melhor dolce far niente possível. No último dia saímos do resort por volta das 12h30, já almoçados, para regressar a Lisboa, com uma escala de 4 horas no aeroporto de Madrid, o que deu tempo de irmos até à cidade, almoçar no McDonalds da Gran Via e beber um café Delta no gay-friendly Mamá Inés, na Chueca. :D
Foto do Dean Diefendorf. |
Estão a querer-me levar para lá lol mas ando a resistir lololololol
ResponderEliminarEssa cena das iguanas é que... pronto... dispensável lol
As iguanas são inofensivas, tive uma e era um doce.
EliminarTu és estranho.
EliminarDiz o roto ao nu.
EliminarHum....eu gosto de viajar....mas só em pensar na quantidade de horas de voo... perco logo a ideia ;)
ResponderEliminarFazes como eu, um comprimido para dormir no início da viagem, e "Ahhh, já chegámos???"
EliminarAdorei as ruínas deste post. Adoro coisas pouco mediáticas :D
ResponderEliminarSim, Cobá é muito mais autêntico e acredito que mais fiel à história. Os grandes campos relvados de Chichen Itza são giros para turista ver, mas são obviamente uma adição.
EliminarGostei das imagens e o México tem 2 em 1 não é só praias o que é sempre bom quem não queres estar apenas a "torrar" ao sol.
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